Da Redação 4o6k36
O pai da adolescente acusada de matar a amiga com supostamente um tiro acidental no dia 12 de julho em um condomínio de luxo de Cuiabá, teria tentado barrar a entrada de policiais militares que foram atender a ocorrência logo após a morte da adolescente Isabele Guimarães Ramos, 14 anos.
A informação consta no depoimento de um dos policiais que estiveram no local. Segundo ele a PM foi acionada por volta das 22h30 para atender a ocorrência no condomínio Alphaville.
Ainda de acordo com o depoimento, no momento da chegada dos policiais, o porteiro teria afirmado que O EMPRESÁRIO Marcelo Cestari, estaria exigindo a apresentação de um mandado judicial para que os policiais entrassem na residência. Posteriormente a equipe foi liberada após conversar com um responsável pela portaria e acompanhada de um segurança.
Em outro depoimento, o médico Wilson Melo Novais afirmou que dois policiais civis que trabalhavam como segurança do empresário tentaram intimidar os presentes e que eles entraram na residência bem antes das equipes de Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), um deles teria ajudado a retirar o corpo da adolescente de dentro do banheiro.
A Polícia Judiciária Civil (PJC) está investigando o crime, até o momento várias inconsistências foram apontadas, levantando suspeita sobre a versão inicial que se trataria de um tiro acidental.
Comentários: q5l62